Este País da Treta
Ora fiquei a saber mais dois excelentes comportamentos que o Goverrno se prepara ( ou espera!) para assumir:
"O secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, negou hoje ter dito que os pensionistas vão deixar de receber o subsídio de férias (14º mês), depois de a Lusa ter noticiado que o governante tinha alertado para essa possibilidade futura.
«Desminto formalmente a ideia que me foi atribuída», declarou posteriormente.
Numa conferência em Coimbra, o secretário de Estado do Orçamento referira-se à eventual insustentabilidade do subsídio de férias (14º mês) dos pensionistas num quadro de equilíbrio das contas públicas.
O governante salientou a necessidade de reequilibrar «o sistema de Segurança Social e corrigir algumas políticas do passado.»
Na sua intervenção, Emanuel Santos lembrou que o subsídio de férias para os pensionistas foi atribuído em 1990, num período de expansão económica, mas que não foi acautelada a sustentabilidade deste pagamento no futuro.
«Como podemos aguentar assim o sistema?», questionou o secretário de Estado do Orçamento, que falava na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, onde dissertou sobre o tema «Portugal: Os desafios da Política Orçamental». "
«Desminto formalmente a ideia que me foi atribuída», declarou posteriormente.
Numa conferência em Coimbra, o secretário de Estado do Orçamento referira-se à eventual insustentabilidade do subsídio de férias (14º mês) dos pensionistas num quadro de equilíbrio das contas públicas.
O governante salientou a necessidade de reequilibrar «o sistema de Segurança Social e corrigir algumas políticas do passado.»
Na sua intervenção, Emanuel Santos lembrou que o subsídio de férias para os pensionistas foi atribuído em 1990, num período de expansão económica, mas que não foi acautelada a sustentabilidade deste pagamento no futuro.
«Como podemos aguentar assim o sistema?», questionou o secretário de Estado do Orçamento, que falava na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, onde dissertou sobre o tema «Portugal: Os desafios da Política Orçamental». "
Num país em os reformados -cerca de 70% - tem pensões abaixo dos 500 euros, onde se vai a uma farmácia e se vê um reformado a aviar parte de uma receita porque não dá para mais, onde o talho e a mercearia local fazem um crédito ao pensionista, este Governo de idiotas (só pode!)- dito "socialista" - lança o barro à parede numa coluneca do jornal Expresso e ver se a ideia pega..ainda que timidamente chama-se isto o "apalpar do terreno" e ver o que dá. E agora o sr que lançou a ideia - diz que foi mal interpretado e é tudo mentira (isto lembra o outro episódio com o Freitas do Amaral- anda muita gente a ser mal interpretada!). Mas que vergonha é esta? Este é o país onde proliferam uma data de Miras Amaral, que ao fim de uns (poucos) anos numa empresa publica levam reformas doidas, magnanimas e ....depois isto? Desculpem o desabafo: mas ..vão gozar com as vossas primas! Srs. Governantes! (que é para não vos mandar para "aquele" sítio!)
"Defendo rescisões na função pública”
DEEm entrevista ao Diário Económico, Marques Mendes diz que há excesso de funcionários públicos e propõe cortes. O presidente do PSD, Luís Marques Mendes, sublinha que “a única forma de diminuir a despesa pública” é reduzindo o peso do Estado e, nesse sentido, sugere rescisões amigáveis. Flexibilizar a legislação laboral é outra das ideias lançadas por Marques Mendes, que considera que Sócrates só tem avançado “medidas avulsas”, em vez de reformas estruturais."
DEEm entrevista ao Diário Económico, Marques Mendes diz que há excesso de funcionários públicos e propõe cortes. O presidente do PSD, Luís Marques Mendes, sublinha que “a única forma de diminuir a despesa pública” é reduzindo o peso do Estado e, nesse sentido, sugere rescisões amigáveis. Flexibilizar a legislação laboral é outra das ideias lançadas por Marques Mendes, que considera que Sócrates só tem avançado “medidas avulsas”, em vez de reformas estruturais."
Este é o Marques "Ganda Nóia" que ainda há pouco tempo defendia que "tinha dúvida sobre os funcionários públicos a mais no Estado"..agora vem demagogicamente defender a sua rescisão: Uma questão? De que partido era o Governo que tem vindo a engordar a máquina estatal?..adivinhem! Se querem de facto controlar o défice rescidam os 230 Deputados - digna representante da classe de chulos deste Pais que se entretêm em "muito trabalho político". Despeçam a casta de assesssores partidários, de gestores públicos da camisola que andam a estourar o orçamento. Rescindam a ilustre casta de partidos da treta que andam a chupar a teta do dinheiro que pagamos...por fim... Dr.Mendes - você que é seguramente um mau exemplo de um funcionário publico: despeça-se! Se continuar a querer prestar um mau serviço, que vá por sua conta e inicitiva...se o Estado é tão mau e crónico como diz..porque continua por cá??? ( mais uma vez apetece-me mandar alguém aquele "sítio""!)
Arre que é demais!!!
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